Não sei o que têm seus dentes
e lábios que me acarinham por
dentro sempre que se mostram,
tão brancos e prateados.
Não sei, prometo.
Há os detalhes em verde, talvez
seja isso.
Vai saber...
E se há conforto interno, há muita
paz e desejo que o tempo não se
mova, como durante um assalto
a ônibus: mãos à vista, corações
às bocas.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
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