Cinco meses sem dar, recorde pessoal para ela, ao menos neste ano. Novo fulano, novo corpo - estranhezas, as mesmas saias, os mesmos drinks. Dedos entre pernas, afastando saia e roupas de baixo, lubrificação, expectativa e realização. Ordem natural das coisas...
Do sofá para a cama, é hora. "Tire a roupa [sem 'por favor' na sentença imperativa]!" Vergonha, vergonha, vergonha! Cinco meses, recusas, para isso? "Pau pequeno, pau pequeno, não mereço isso!"
- "Aham, ram, ram, cof, vou ao banheiro".
Meia hora mais treze segundos, água correndo, ladrilhos imperfeitos e cafonas, "que merda, devo rir do pau do cara ou de minha patética sorte?"
Volta à cama, pau coberto; "nos abracemos que ganhamos mais", pensava.
- "Acho melhor ir para casa, está tarde."
- "Ok."
Nunca mais!
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Um comentário:
ê vida difícil... cheia de traumas pra superar!
tenho um com um "S" agora.
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